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A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.
A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: APLICAÇÃO DE MODELOS DE BALANÇO DE MASSA, FUNDAMENTADOS NA AQUIVALÊNCIA, NA AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE METAIS EM LAGOAS COSTEIRAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Autor: JESSICA ROCHA DA SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
RODRIGO FERNANDES MAGALHÃES DE SOUZA - ORIENTADOR
RACHEL ANN HAUSER DAVIS - COORIENTADOR
Nº do Conteudo: 64163
Catalogação: 29/09/2023 Liberação: 19/06/2024 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64163&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64163&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64163
Resumo:
Título: APLICAÇÃO DE MODELOS DE BALANÇO DE MASSA, FUNDAMENTADOS NA AQUIVALÊNCIA, NA AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE METAIS EM LAGOAS COSTEIRAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Autor: JESSICA ROCHA DA SILVA
RACHEL ANN HAUSER DAVIS - COORIENTADOR
Nº do Conteudo: 64163
Catalogação: 29/09/2023 Liberação: 19/06/2024 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64163&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64163&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64163
Resumo:
Os modelos de balanço de massa servem como ferramenta para
compreender e/ou quantificar o comportamento e destino de compostos químicos
no meio ambiente, através dos diferentes compartimentos ambientais. Estes têm
como finalidade principal a obtenção de um panorama geral e observação das
conexões entre diversos fatores que impactam na concentração, no transporte e na
transformação de compostos químicos. A Lagoa Rodrigo de Freitas e o Complexo
Lagunar de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, são regiões costeiras que funcionam
como bacias de acumulação sofrendo constantemente com problemas relacionados
à poluição, por estarem situadas em regiões de alta urbanização, densidade
demográfica e fluxo de veículos. Trabalhos de monitoramento realizados nas
regiões apontam que as lagoas apresentam concentrações elevadas de metais, que
quando liberados no meio ambiente tendem a se distribuir e acumular em diferentes
compartimentos, bióticos e abióticos. Estes contaminantes apresentam persistência
ambiental, estão frequentemente biodisponíveis no compartimento aquático e
muitas vezes levam a efeitos tóxicos, tanto para a biota exposta quanto para os
humanos. Todavia algumas regiões são de difícil monitoramento devido a questões
logísticas e financeiras, e o uso desse tipo de modelagem vêm sendo empregada
como uma ferramenta interessante. Neste contexto, o presente trabalho descreve os
resultados da modelagem ambiental, tendo a aquivalência como critério de
equilíbrio, na análise do destino e transporte de diferentes metais nas duas regiões
supracitadas, através da estimativa e discussão das taxas de fluxos, regiões de
acúmulo, variações locais e graus de complexidade dos modelos. Os resultados
indicam que, em ambos os casos, houve um bom ajuste dos modelos para a
realidade local. Na Lagoa Rodrigo de Freitas a maior remoção de metais ocorreu
através do ar (89,88 por cento). Água e sedimento (49,11 por cento) foram as regiões que mais
trocaram metais, sendo também a poeira urbana uma importante fonte de troca.
Sedimento, poeira urbana e emissões diretas no meio aquático contribuíram mais
significativamente para o transporte de metais para a água (maior 75 por cento). Na Lagoa de
Jacarepaguá a maior remoção de metais ocorreu através do ar (49,36 por cento) e
soterramento (28,42 por cento). A advecção do ar (49,39 por cento) e da água (44,68 por cento) foram as
maiores vias de remoção de metais na Lagoa da Tijuca, enquanto na Lagoa de
Marapendi a remoção se deu quase exclusivamente através da advecção no ar. A
advecção da água e o sedimento foram as principais fontes de metais para as águas
das Lagoas de Jacarepaguá e Tijuca, enquanto o ar foi o responsável por grande
parte desse aporte na Lagoa de Marapendi, sendo justificado pela configuração
espacial das lagoas e as premissas adotadas no modelo. As regiões com maior
tendência de acúmulo de metais foram o sedimento, o solo e a poeira urbana. O
maior grau de complexidade do modelo em comparação a um modelo mais
simplificado e a maior quantidade/confiabilidade dos dados ambientais
aumentaram a precisão das predições do modelo. Estes resultados certificam o uso
desse tipo de modelagem como ferramenta auxiliar no controle, classificação e
avaliação de risco e tomada de decisões pelos órgãos competentes.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |