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Coleção Digital
Título: TRAP NO BRASIL: REEXISTÊNCIAS DA ARTE PERIFÉRICA Autor: JORGE ADRIHAN DO N DE MORAES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
JULIO CESAR VALLADAO DINIZ - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 62500
Catalogação: 11/05/2023 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62500@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62500@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62500
Resumo:
Título: TRAP NO BRASIL: REEXISTÊNCIAS DA ARTE PERIFÉRICA Autor: JORGE ADRIHAN DO N DE MORAES
Nº do Conteudo: 62500
Catalogação: 11/05/2023 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62500@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62500@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62500
Resumo:
A presente investigação objetivou analisar a consolidação e configurações do Trap
no Brasil, no sentido das reexistências da arte periférica na contemporaneidade.
Para tal, a dissertação buscou, a princípio, abordar em que consiste arte periférica,
tomando como ponto de partida o gênero em análise. Frente a isso, abordou a arte
periférica não enquanto uma limitação do espaço em que ela pode ocupar e/ou
alcançar, mas sim da produção de atores sociais que experienciam as realidades
de uma sociedade capitalista e excludente. Logo após, tratou o Trap, desde o Hip
Hop e o Rap, sob a perspectiva memorialística, como fator de identidade, em que
as produções vão das palavras, das escritas ficcionais à performance. O estudo
bibliográfico inicial culminou em uma pesquisa de campo, de cunho qualitativo,
com a realização de entrevistas, por meio de questionário aberto, com produtores
e trappers. Através de uma análise discursiva, compreendeu-se a hibridez do Trap
com outros gêneros, como Hip Hop, Rap e Funk, porém apresentando uma outra
enunciação do povo preto, em outros espaços, denunciando os racismos, por meio
de cenários e objetos elitizados. Sendo assim, por mais que se hibridizem em
alguns aspectos, em outros se distanciam, não só pelas narrativas das canções,
mas também com o Trap possuindo uma batida mais forte, com sons mais rápidos,
com o uso de sintetizadores multidimensionais, a partir de diversos sons
eletrônicos, que trazem a sensação do som ecoar por todos os lados. Percebeuse, portanto, que o Trap vem para demonstrar os novos cenários e esferas sociais
que a periferia alcança na contemporaneidade.
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NA ÍNTEGRA |