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Título: A RELAÇÃO DA NOMOFOBIA COM AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM E AS CRENÇAS DE AUTOEFICÁCIA EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
Autor: DEBORA VIEIRA MACHADO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ZENA WINONA EISENBERG - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 62214
Catalogação:  17/04/2023 Liberação: 17/04/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62214@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62214@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62214

Resumo:
Levando em consideração as modificações causadas pelas tecnologias digitais nos processos de ensino-aprendizagem, esta dissertação tem como objetivo investigar se há relação do transtorno da nomofobia com as estratégias de aprendizagem e a crença de autoeficácia no processo de aprendizagem de estudantes universitários. Como principais referenciais teóricos, temos: King, Nardi, Cardoso, Yildirim e Correia para fundamentar a teoria da Nomofobia. Para falar de estratégias de aprendizagem e crenças de autoeficácia, partimos de uma perspectiva sociocognitiva, mais especificamente, da Teoria Social Cognitiva de Albert Bandura e de autores que a usam como referência como base teórica (Zimmerman, Polydoro e Boruchovitch). Esta investigação utilizou método misto e a produção dos dados foi feita em dois estudos. No primeiro estudo enviamos um formulário on-line com uma ficha de caracterização, a Escala de Autoeficácia na Formação Superior, o fator 1 da Escala de Estratégias de Aprendizagem para estudantes universitários e o questionário Nomophobia Questionnaire em sua versão adaptada. Participaram do primeiro estudo 257 universitários. Para o segundo estudo, foram realizadas entrevistas semiestruturadas individuais com cinco estudantes selecionados da base da primeira fase. Os resultados apontam para uma correlação positiva entre a incapacidade de comunicação e a autoeficácia em ações e na formação superior e o escore total da Escala de Autoeficácia na Formação Superior (AEFS). Houve também correlação negativa entre todos os fatores de autoeficácia e o escore total do questionário de nomofobia com a dimensão de estratégias de autorregulação cognitivas e metacognitivas da Escala de Estratégias de Aprendizagem. Os dados produzidos podem contribuir para a compreensão da relação das tecnologias digitais com o processo de aprendizagem. Do mesmo modo, auxiliam no entendimento sobre a percepção que os estudantes têm sobre a sua capacidade de executar tarefas acadêmicas fazendo uso dessas tecnologias e como as empregam nas estratégias cognitivas e metacognitivas. Consideramos que, de modo geral, esta pesquisa pode contribuir para a conscientização dos efeitos negativos do uso dependente do celular e contribuir para que os estudantes desenvolvam estratégias de aprendizagem autorreguladas. Nesse sentido, acreditamos que o desenvolvimento da autorregulação e o uso das estratégias de aprendizagem autorreguladas, bem como, o incentivo do uso consciente das tecnologias digitais, podem contribuir para a prevenção do efeito deletério dos comportamentos nomofóbicos no processo de aprendizagem.

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