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Título: BELEZA E LIBERDADE EM FRIEDRICH SCHILLER: A PROMESSA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO ESTÉTICA
Autor: MATHEUS SAMPAIO BENITES CORREIA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  PEDRO DUARTE DE ANDRADE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 61748
Catalogação:  12/01/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61748@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61748@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61748

Resumo:
Este trabalho visa expor a teoria do filósofo alemã o Friedrich Schiller sobre a beleza e demonstrar como ela, tal como exposta em A educação estética do homem apresenta um novo tipo de liberdade, característica do estado estético da mente, que carrega uma promessa política. Segundo Schiller, o Iluminismo fracassava e a revolução francesa se degenerava em terror por conta de um desequilíbrio entre razão e sentimento na cultura. O ser humano é um ser de natureza mista, de modo que razão e sentimento precisam estar em equilíbrio para a sua plenitude. Partindo da estética de Immanuel Kant, Schiller defendeu que, quando contempla a beleza, nenhuma aptidão humana domina o sujeito, que atinge um estado de suspensão, ativo e passivo ao mesmo tempo: o estado estético. Nele, ambas as suas legislações se harmonizam. O pensador francês Jacques Rancière argumentou, em Mal estar na estética que a educação estética de Schiller pode ser uma alternativa à antiga ideia de revoluçâo política, uma vez que configura um novo tipo de experiência do sensível, sem dominação e sem hierarquias, onde todos são iguais e onde o sentimento não é subjugado pela razão. Há, na experiência do jogo estético, a revogação do domínio que a razão estabelecia sobre a sensibilidade, tal como daquele empreendido pelo opressor sobre o oprimido. A arte, como descrita por Schiller e Rancière, não está à serviço de uma determinada Poética ou ideologia. Tampouco se trata de arte pela arte. Este novo regime estético se caracteriza pela autonomia na forma de experiência do sensível, que se lança, para além do estético, ao político, da beleza à liberdade.

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