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Título: HERANÇA E ESCRITURA EM CENA: UM ESTUDO SOBRE FREUD EM DERRIDA
Autor: TATIANA GRENHA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  PAULO CESAR DUQUE ESTRADA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 6156
Catalogação:  23/03/2005 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6156@1
Referência [fr]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6156@3
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6156

Resumo:
Herança e Escritura em Cena: um estudo sobre Freud em Derrida é um trabalho que pretende abordar o pensamento de Jacques Derrida, filósofo cuja obra é reconhecida atualmente como uma das mais importantes no cenário filosófico francês. Tal filósofo dedicou, como se sabe, grande parte de seu trabalho à discussão de questões relativas à obra de Freud e à sua importância como momento de ruptura com relação à tradição filosófica metafísica. Na trajetória deste amigo da psicanálise, como o próprio filósofo se denomina, vemos a tentativa de destacar na obra de Freud, uma fonte que, no seu entender, não tinha, até então, sido lida como se deveria : uma poderosa reflexão sobre o traço e a escritura. O objetivo deste estudo é o de realizar uma leitura dos principais pontos de interesse manifestado por Derrida em relação ao tema da escritura em Freud abrangendo as noções de traço psíquico, impressão, arquivamento, visando circunscrever, através deles, a herança freudiana da Desconstrução. Neste caminho, um desafio : o amigo da psicanálise, como diz Derrida, guarda a reserva ou a distância necessárias à crítica, denunciando as cumplicidades metafísicas da psicanalise, inclusive quanto à interpretação psicanalítica de herança e de paternidade tal como entendidas no contexto freudiano. Seria, portanto, impossível pensar uma relação de filiação que atravessasse a amizade entre Derrida e Freud ? Pergunta espinhosa já que aprendemos com a Desconstrução que o arquivamento de um discurso, no seu desejo de origem, não se institui senão se repetindo e não retorna para se recolocar senão no parricídio. A escritura derridiana repete incansavelmente a morte do pai. Sem a pretensão de efetuar, no entanto, um ajuste de contas entre os dois pensadores, o objetivo do nosso estudo rende-se à necessidade de abarcar os conceitos derridianos de herança e de circuncisão. Se Freud repetiu, tanto na vida quanto na obra, uma lógica patriarcal na sua íntima proximidade com o desejo de origem da metafísica, há, por outro lado, algo no discurso freudiano que resite a este movimento : sua especulação, nas palavras de Freud, seu gesto de escritura nas palavras de Derrida. É na afirmação deste gesto que guia a ética da psicanálise freudiana que vamos encontrar Freud em Derrida e a tomada de posição da operação da Desconstrução.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTO, RESUMO, RÉSUMÉ E SUMÁRIO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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