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Título: O PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES VS. O DISCURSO ANTIVACINA: AS GRAVES CONSEQUÊNCIAS PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA
Autor: LUIZA RAMALHO DOS SANTOS XAVIER
BIANCA CARVALHO PONTES
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 61326
Catalogação:  22/11/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61326@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.61326

Resumo:
Este artigo tem como objetivo analisar a cobertura vacinal do Brasil a partir da compreensão da ascensão do discurso antivacina no país, fazendo uma observação das causas da Revolta da Vacina de 1904 e da hesitação vacinal durante o início da aplicação das vacinas contra a COVID-19. O Brasil é mundialmente reconhecido por sua alta cobertura vacinal e pelo excelente desempenho do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Desde a implementação do PNI, o país conseguiu erradicar e conter diversas doenças, como a poliomielite. Dessa maneira, é importante entender os perigos do discurso antivacina para a saúde pública brasileira com o objetivo de travá-lo e incentivar a vacinação. Portanto, diante da pandemia do novo coronavírus, debater sobre a ascensão do discurso antivacina apresenta-se como importante para entender como tal discurso pode resultar na hesitação vacinal - seja ele motivado pela desconfiança da população perante as instituições públicas, pelo próprio desconhecimento do funcionamento dessa tecnologia, ou pela comunicação do atual governo federal contrária às vacinas da COVID-19. A presente pesquisa parte do pressuposto da necessidade de analisar as causas e consequências do discurso antivacina no Brasil em um período em que a vacina e a realização de campanhas nacionais de vacinação são duas das principais medidas de combate à crise sanitária global. O artigo concluiu que a falta de coordenação do governo federal na campanha de vacinação contra a COVID-19 contribui para um receio e falta de confiança na eficácia da vacina no país no início da vacinação, posto as divergências nos discursos dos governos estaduais e federal nas tomadas de decisão e o discurso negacionista do presidente da república.

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