$$\newcommand{\bra}[1]{\left<#1\right|}\newcommand{\ket}[1]{\left|#1\right>}\newcommand{\bk}[2]{\left<#1\middle|#2\right>}\newcommand{\bke}[3]{\left<#1\middle|#2\middle|#3\right>}$$
X
INFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS


As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.

A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.

A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.

A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital

Avançada


Estatísticas |



Título: POR QUE EU (NÃO) GOSTO DE INGLÊS? AS CRENÇAS DE UM GRUPO DE ALUNOS SOBRE O ENSINO E APRENDIZAGEM DE INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA
Autor: PALMYRA BARONI NUNES
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 61250
Catalogação:  17/11/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61250@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.PDPe.61250

Resumo:
Este artigo tem por objetivo analisar as crenças de um grupo de alunos de 9 a 12 anos de idade, no contexto educacional de uma escola pública da cidade do Rio de Janeiro, por meio do puzzle (ALLWRIGHT; HANKS, 2009), Por que eu (não) gosto de inglês?. Para tanto, encontro nos fundamentos da Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY; MATHIESSEN, 2014), ferramentas que me auxiliam a entender a materialização dos discursos dos alunos em suas respostas sobre o puzzle lançado, apontando o que sentem e pensam sobre suas experiências de aprendizagem. Percebi, nos relatos dos alunos, sentimentos e emoções ligados ao campo semântico do afeto e que suas crenças são construtos sociais (RICHARDS; LOCKHART, 1996; BARCELOS, 2004 e PERINE, 2012). Para realizar a investigação, inspiro-me na pesquisa do praticante, sob o viés qualitativo-interpretativista, integrado à prática cotidiana da sala de aula.

Descrição Arquivo
NA ÍNTEGRA  PDF
Logo maxwell Agora você pode usar seu login do SAU no Maxwell!!
Fechar Janela



* Esqueceu a senha:
Senha SAU, clique aqui
Senha Maxwell, clique aqui