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Título: ESTA COISA QUE SE CHAMA CORPO
Autor: JOAO MIGUEL FRANCO DA CRUZ CARDOSO VILHENA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 61030
Catalogação:  01/11/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61030@1

Resumo:
Neste artigo apresento brevemente a obra poética de Gastão Cruz, recentemente falecido. Proponho algumas linhas de analise, procurando salientar alguns dos aspetos desta poesia, que me parecem ser bastante atuais: a forma como o poeta insiste na transferência das experiências do corpo (os afetos, o desejo, a memória, a precariedade) para a linguagem poética parece-me estar associada a uma valorização da experiência excessiva do desejo/do amor e da sua transferência para a vida da poesia como uma estratégia de criação de temporalidades que, na esteira de Esteban Muñoz, poderemos chamar de queers. Essas temporalidades podem, a meu ver, constituir os momentos em que o corpo, pela experiência do desejo e do amor transfigurada na intensidade da linguagem poética, encontra uma estratégia, ainda que frágil e efémera, para o seu florescimento, transcendendo assim a inevitabilidade da linha rectilínea e opressora do tempo humano.

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