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Título: O FETICHE EM TRADUÇÃO: FEITIÇO, FEITICISMO, UMBANDA, OWANGA
Autor: IRACEMA HILARIO DULLEY
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 61028
Catalogação:  01/11/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61028@1

Resumo:
Este ensaio investiga a relação entre tradução e fetichismo, fixação e instabilidade. Propondo que o conceito de fetichismo seja compreendido para além de sua formulação no âmbito da produção intelectual dita ocidental por autores como Marx e Freud, considera-se sua inserção na história das iterações do conceito de fetiche, a qual inclui muitas outras paragens - entre as quais a Costa da Mina, onde o conceito foi cunhado a partir da transliteração do termo português feitiço por comerciantes africanos. No Planalto Central de Angola, a cadeia de substituições relacionada a termos como feitiço, fetiche, fetish, Fetisch etc. foi expandida a partir das traduções de feitiço para a língua umbundu por missionários cristãos durante o período colonial. Explora-se aqui como, a despeito da tentativa dos missionários de bipartir e fixar a tradução do termo feitiço em um polo positivo e outro negativo, na qual umbanda seria justaposto a curativo e owanga seria equiparado a malefício, tal distinção é constantemente posta em xeque em umbundu. Assim, se a tradução contém a promessa de fixação e equivalência, não pode conter o deslocamento, manifesto em umbundu pela disseminação de termos que designam feitiços: umbanda, owanga e a proliferação de nomes que expressam a materialização do desejo nessa língua.

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