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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: ALTERIDADE COMO AFIRMAÇÃO DA VIDA: FRIEDRICH NIETZSCHE E OSWALD DE ANDRADE Autor: ELIS DE AGUIAR BONDIM RIBEIRO DE OLIVEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
PEDRO DUARTE DE ANDRADE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 61027
Catalogação: 01/11/2022 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61027@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61027@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61027
Resumo:
Título: ALTERIDADE COMO AFIRMAÇÃO DA VIDA: FRIEDRICH NIETZSCHE E OSWALD DE ANDRADE Autor: ELIS DE AGUIAR BONDIM RIBEIRO DE OLIVEIRA
Nº do Conteudo: 61027
Catalogação: 01/11/2022 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61027@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61027@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61027
Resumo:
Friedrich Nietzsche, ao longo de sua obra e, em especial, em sua
crítica ao valor dos valores morais ocidentais para a vida, em que elabora a
tipologia da moral nobre e moral dos escravos, associa a criação de valores
a diferentes fisiologias humanas (homem ativo e homem reativo, homem
como ave de rapina e homem como ovelha), compreendendo a moral como
não desligada da vida orgânica e se colocando contra valores e práticas de
homogeneização e nivelamento. Decorre daí uma visão que valora a
alteridade – o que é outro, diferente, alheio – como de valor à vida, enquanto
característica fisiologicamente inerente aos homens e que alimenta a força
plástica humana. Oswald de Andrade, leitor confesso de Nietzsche, em
especial em seus manifestos e ensaios filosóficos, resgata e reelabora a
noção de antropofagia, enquanto visão de mundo e postura filosófica em
que o outro é alimento de transformação de si, orgânica e moralmente (isto
é, enquanto alimento ao corpo, no caso do ritual em sua origem, e também
enquanto alimento à criação de novos valores); e que, portanto, também
valora a alteridade como de valor à vida. Oswald elabora a sua própria
tipologia, a do homem messiânico e homem antropofágico (patriarcado e
matriarcado), e a sua análise do valor dos valores morais ocidentais para a
vida, em que a sua crítica à moral do sacerdócio em muito se aproxima à
crítica de Nietzsche feita a essa que, para o filósofo alemão, foi a mais forte
das morais de escravo e de rebanho que o homem ocidental desenvolveu.
Dentre aproximações e diferenciações, ambos os pensadores nos indicam a
reflexão sobre a alteridade enquanto elemento de valor à plasticidade
humana e, assim, à vida, apesar das tendências homogeneizadoras que
possamos identificar ao longo da história e, ainda, do momento presente.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |