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Título: O LUGAR DO ESPÍRITO QUANDO O SUJEITO NÃO ESTÁ (AÍ)
Autor: CARLOS HENRIQUE MACHADO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 61023
Catalogação:  01/11/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61023@1

Resumo:
Qual a diferença entre uma natureza humana no sentido de uma construção subjetiva a partir de uma reflexão que se dá no espírito e um humano de natureza, como aquilo que permanece sendo uma pura tendência de um espírito não domesticado pelo simbólico? Partindo da noção de subjetividade que é trabalhada por Deleuze tanto em Empirismo e subjetividade, quanto em Instintos e instituições, pretendemos dar conta da maneira como certos indivíduos permanecem fora da síntese operada pelo sujeito no espírito que constituirá o homem-que-nos-somos. Para isso, formos buscar nas experiências de Fernand Deligny em Cévennes, com crianças autistas não verbais, o lugar do espírito quando o sujeito não está (aí), lugar de trocas intensivas fora das estruturas simbólicas da palavra e do sujeito onde eram instaurados modos de vida outros dos quais não é preciso dizer se existem de fato de acordo com o gabarito que temos ao nosso dispor.

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