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Título: MULHERES BRANCAS, BRANQUITUDE E AFETO: REFLEXÕES ACERCA DE PERFORMANCES RACIAIS E AFETIVAS BRANCAS, O SENTIR CRÍTICO E O FAZER ACADÊMICO
Autor: THAIS REGINA SANTOS BORGES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ADRIANA NOGUEIRA ACCIOLY NOBREGA - ORIENTADOR
GLENDA CRISTINA VALIM DE MELO - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 61008
Catalogação:  31/10/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61008@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61008@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61008

Resumo:
O objetivo deste trabalho é refletir sobre como se dá a atualização do racismo à brasileira (Gonzalez, 1984, Munanga, 2010) pelo dispositivo de poder da branquitude (Bento, 2002, 2022, Carneiro, 2005, Schucman, 2012, Schucman; Cardoso et al., 2014, Muller; Cardoso et al., 2017, Conceição, 2020) em performances discursivas de mulheres brancas da classe média crítica (Souza, 2017). Para tal, esta tese segue metodologia qualitativa-interpretativa da Análise de Narrativas (Bastos; Biar, 2015) visando observar as performances raciais e afetivas brancas (Ahmed, 2004, Melo, 2019, 2021) das participantes, nas pequenas histórias (Georgakopoulou, 2015) compartilhadas por elas em conversas exploratórias (Miller, 2003), nas quais refletimos crítico-afetivamente sobre o que significa ser branca no Brasil e onde mora o privilégio branco em suas trajetórias de vida. Em minha escrita, ventilo questões relativas ao fazer acadêmico no contexto da Linguística Aplicada INdisciplinar (Moita Lopes et al., 2006, 2013) e ao sentir crítico (Borges, 2017a, 2017b, 2020, 2021), conceito que trabalho desde a minha dissertação, que se refere ao devir de sensibilidade que nutre e é nutrido nos processos de letramento crítico, cujo foco é a reflexividade crítico-afetiva (foco no afeto), de forma amalgamada ao pensamento crítico (foco cognitivo) e à ação crítica (foco político). As notas reflexivas desta pesquisa trazem a inexorabilidade do dispositivo de poder da branquitude na atualização do racismo em performances raciais e afetivas de mulheres do grupo racial branco, apontando para seu papel fundamental nesse processo, mesmo no contexto da academia dita crítica. Ciente disso, trago reflexões sobre a importância do letramento racial crítico (Ferreira, 2022), do sentir crítico (Borges, 2017a, 2017b, 2020, 2021), do estudo e da coalizão nos abaixo-comuns da Universidade (Harney; Moten, 2013, 2021), a fim de mitigar os efeitos dessas performances na Academia Cubo-Branco (Kilomba, 2019a).

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