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Título: ALTERIDADE COMO AFIRMAÇÃO DA VIDA: FRIEDRICH NIETZSCHE E OSWALD DE ANDRADE
Autor: HENRIQUE LEITE BRITES DA LUZ
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DEBORAH DANOWSKI - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 61004
Catalogação:  28/10/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61004@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61004@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61004

Resumo:
Friedrich Nietzsche, ao longo de sua obra e, em especial, em sua crítica ao valor dos valores morais ocidentais para a vida, em que elabora a tipologia da moral nobre e moral dos escravos, associa a criação de valores a diferentes fisiologias humanas (homem ativo e homem reativo, homem como ave de rapina e homem como ovelha), compreendendo a moral como não desligada da vida orgânica e se colocando contra valores e práticas de homogeneização e nivelamento. Decorre daí uma visão que valora a alteridade – o que é outro, diferente, alheio – como de valor à vida, enquanto característica fisiologicamente inerente aos homens e que alimenta a força plástica humana. Oswald de Andrade, leitor confesso de Nietzsche, em especial em seus manifestos e ensaios filosóficos, resgata e reelabora a noção de antropofagia, enquanto visão de mundo e postura filosófica em que o outro é alimento de transformação de si, orgânica e moralmente (isto é, enquanto alimento ao corpo, no caso do ritual em sua origem, e também enquanto alimento à criação de novos valores); e que, portanto, também valora a alteridade como de valor à vida. Oswald elabora a sua própria tipologia, a do homem messiânico e homem antropofágico (patriarcado e matriarcado), e a sua análise do valor dos valores morais ocidentais para a vida, em que a sua crítica à moral do sacerdócio em muito se aproxima à crítica de Nietzsche feita a essa que, para o filósofo alemão, foi a mais forte das morais de escravo e de rebanho que o homem ocidental desenvolveu. Dentre aproximações e diferenciações, ambos os pensadores nos indicam a reflexão sobre a alteridade enquanto elemento de valor à plasticidade humana e, assim, à vida, apesar das tendências homogeneizadoras que possamos identificar ao longo da história e, ainda, do momento presente.

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