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Título: PERCEPÇÃO DE MÃES SOBRE FILHOS DIAGNOSTICADOS COM TDAH: UMA VISÃO PSICANALÍTICA
Autor: MICHELLE CHRISTOF GORIN
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  TEREZINHA FERES CARNEIRO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 60233
Catalogação:  18/08/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60233@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60233@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.60233

Resumo:
Esta tese investiga as vivências de mães com filhos diagnosticados com TDAH a partir do referencial psicanalítico. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, por meio de entrevistas, com dez mulheres com filhos entre 7 e 12 anos de idade. Os resultados foram analisados de acordo com o método da análise de conteúdo. Das análises realizadas, emergiram cinco categorias: percepção das mães sobre a primeira infância dos filhos; percepção de mães sobre os sintomas e o diagnóstico de TDAH dos filhos; reconhecimento de sintomatologia semelhante entre o filho e membros da família; percepção das mães sobre a participação do pai no cuidado do filho; e, por fim, percepção das mães sobre as repercussões da pandemia de Covid-19 em seus filhos. Os resultados e suas análises são apresentados em quatro artigos. No primeiro investiga-se a percepção de mães acerca da primeira infância dos filhos diagnosticados com TDAH. Os dados indicam que é possível estabelecer uma relação entre dificuldades vividas na primeira infância e os sintomas de TDAH. No segundo artigo, investiga-se a percepção de mães sobre os sintomas e o diagnóstico dos filhos. Constata-se que a identificação das dificuldades nos filhos gera angústias nas mães, representando uma ferida narcísica e desencadeando sentimentos de culpa, os quais provocam uma tendência maior a se recorrer a explicações biológicas, apesar da presença de uma perspectiva menos reducionista. No terceiro artigo, investigam-se as relações entre TDAH, transmissão psíquica geracional e paternidade a partir da percepção das mães. É verificada uma relação entre TDAH, transmissão psíquica e paternidade, uma vez que em sua maioria os sintomas dos filhos são também identificados em figuras masculinas da família. No quarto artigo, investiga-se a percepção das mães a respeito das repercussões da pandemia de Covid-19 nos filhos diagnosticados com TDAH. Verifica-se um efeito negativo desse período nos filhos e é apontada uma relação entre a impossibilidade de as mães responderem de forma criativa durante esse período de crise e a manutenção da capacidade de pensar. Essas dificuldades parecem estar atreladas a questões internas e precoces das mães, que, por sua vez, podem estar relacionadas a questões dos filhos e seus sintomas. De maneira geral, as experiências das mães nos permitiram estabelecer relações entre diversos aspectos envolvidos no tema estudado, como primeira infância, questões familiares, escolares, sociais, entre outras, e os sintomas de TDAH. Concluiu-se que a partir de uma visão psicanalítica é possível investigar de forma mais ampla as repercussões de diversas dificuldades ambientais e vivenciais que influenciam no desenvolvimento infantil e podem se expressar através dos sintomas em questão.

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