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Título: A SEMANA DE 1922 E A MODERNIZAÇÃO DO PAÍS
Autor: ANDRE CALAZANS
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 60092
Catalogação:  09/08/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60092@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.DigRev.60092

Resumo:
No aniversário de 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, muito se discute sobre sua importância para a cultura brasileira. Mito de origem do modernismo brasileiro, de fato, não se deve considerá-la como um ponto de ruptura absoluta com o passado, como se toda arte produzida anteriormente fosse reflexo de um estado mental do século XIX, com temática e estética atrasadas e importadas. Além das exposições de arte moderna de Lasar Segall (1913) e Anita Malfatti (1917), as obras de Euclides da Cunha (1866-1909), Lima Barreto (1881 – 1922) e Almeida Júnior (1850-1899), entre outras, já retratavam a realidade social de forma crítica ou com abordagem regionalista. Entretanto, é inegável a importância da Semana de 1922 como movimento organizado e simbólico, dotado de repercussão muito além dos três dias de exposições, apresentações e palestras no Theatro Municipal de São Paulo.

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