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Título: ESPAÇO E TEMPO ESBURACADOS NA OBRA DE BECKETT
Autor: IRENE DANOWSKI VIVEIROS DE CASTRO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 59848
Catalogação:  01/07/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59848@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.59848

Resumo:
Este artigo desenvolve algumas implicações metafísicas e afetivas do espaço e do tempo em determinados trabalhos de Samuel Beckett. Partimos da constatação de que há uma atmosfera erma e apocalíptica em obras como Fim de partida e Companhia e atribuímos esse afeto à maneira como o espaço e o tempo são nelas constituídos. Interessamo-nos, então, pelos procedimentos literários que constituem esse tecido espaço-temporal e também por entender por que ele diverge do espaço e do tempo com os quais estamos habituados na literatura. Encontramos uma relação entre a definição que Deleuze e Guattari dão, em Mil platôs, de “espaço liso” e o tecido espaço-temporal na obra de Beckett. A partir dessa relação, fazemos um breve estudo metafísico e afetivo da natureza da atmosfera de Fim de partida, Companhia e Imaginação morta imagine. A partir do ensaio O esgotado, de Deleuze, buscamos também compreender quais procedimentos literários constituem esse tecido espaço-temporal.

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