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Título: A PARRHÉSIA COMO FORMAÇÃO E EMANCIPAÇÃO DO SUJEITO EM MICHEL FOUCAULT
Autor: CLABER ARAUJO CORREIA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 59840
Catalogação:  01/07/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59840@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.59840

Resumo:
Em seus dois últimos cursos no Collège de France, intitulados O Governo de Si e dos Outros (1983) e a Coragem da Verdade (1984), Michel Foucault apresentou seus estudos históricos sobre a noção de parrhésia na cultura Greco-romana, retomando este tema que foi analisado no curso anterior, A Hermenêutica do Sujeito. Este artigo tem o objetivo de trazer a noção de parrhésia, a partir das pesquisas realizadas por Michel Foucault nessas obras mencionadas, como um procedimento de constituição da subjetividade através das práticas discursivas na sociedade grega. Essas práticas discursivas podem proporcionar a autonomia dos indivíduos mediante o exercício de subjetivação, promovido pela parrhésia, enquanto uma prática de liberdade. Desta maneira, este trabalho investiga a noção de parrhésia na obra de Foucault como um instrumento de formação e emancipação dos sujeitos, possibilitando o exercício da fala franca enquanto uma atitude corajosa de resistências aos discursos homogeneizantes.

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