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Título: O ANTICARTESIANISMO CULTURAL NO BRASIL
Autor: MARCELO COUTO FEITOSA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 59829
Catalogação:  30/06/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59829@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.59829

Resumo:
Este artigo tem como objetivo propor uma análise de alguns aspectos do anticartesianismo cultural existente no Brasil. Não se trata de uma abordagem no sentido amplo do tema, mas somente aquela que está diretamente associada ao debate sobre a questão da relação mente-corpo e de como a abordagem via pensamento cartesiano teria contribuído para a formação, no ambiente cultural brasileiro, tanto de uma recepção negativa das ideias do pensador francês, quanto para a formulação de uma concepção própria para tratar da questão. Para alcançar esse objetivo o presente artigo foi dividido em duas partes. A primeira, denominada Lygia Clark e Hélio Oiticica: emergência do corpo e experiência sensorial na retórica dos artistas brasileiros da contracultura da década de 1960, destaca o surgimento da referida recepção negativa ao estatuto atribuído ao corpo pela metafísica cartesiana, a partir do discurso de importantes artistas brasileiros, tais como Lygia Clark e Hélio Oiticica, assim como em observações de alguns estudiosos da obra dos dois artistas. Na segunda parte, denominada Experiências corporais: a arte que vem do corpo no movimento contemporâneo brasileiro, o artigo destacará o trabalho de teóricos da arte contemporânea brasileira, tais como Paulo Herkenhoff, Fernanda Magalhães, Aracy Amaral e Mônica Botelho Alvim, que, a partir de observações do processo criativo de artistas contemporâneos, utilizam, evidentemente cada um a seu modo, o anticartesianismo como argumento central no processo de valorização da experiência enquanto parte atuante no processo da relação mente-corpo, propondo, assim, novas perspectivas ontológicas para o entendimento do indivíduo e sua identidade na realidade social.

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