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Título: INTERPRETAÇÃO COMUNITÁRIA COMO UM DIREITO HUMANO: PRÁTICA PROFISSIONAL
Autor: DEBRA RUSSELL
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 59659
Catalogação:  22/06/2022 Idioma(s):  INGLÊS - ESTADOS UNIDOS
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59659@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59659@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.TradRev.59659

Resumo:
Nos últimos trinta anos, a área de interpretação comunitária se desenvolveu em muitos países; no entanto, o caminho para a profissionalização não é consistente. A interpretação comunitária foi definida como o meio para fornecer o acesso a serviços como aqueles oferecidos por agências governamentais, instituições privadas como bancos, instituições educacionais e, em muitos países, serviços de saúde e jurídicos também foram incluídos no modelo de prestação de serviço (ISO 13611:2014). Este artigo analisa a interpretação comunitária com intérpretes de línguas de sinais numa perspectiva que a posiciona como um direito humano e linguístico, ao explorar práticas internacionais que moldaram as práticas utilizadas por intérpretes comunitários. Além disso, examinaremos as oportunidades de formação que emergiram para intérpretes comunitários, tanto de línguas faladas quanto sinalizadas, e as áreas em que há espaço para desenvolvimento e crescimento com vistas a lidar com os atuais desafios impostos aos intérpretes comunitários.

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