$$\newcommand{\bra}[1]{\left<#1\right|}\newcommand{\ket}[1]{\left|#1\right>}\newcommand{\bk}[2]{\left<#1\middle|#2\right>}\newcommand{\bke}[3]{\left<#1\middle|#2\middle|#3\right>}$$
X
INFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS


As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.

A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.

A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.

A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital

Avançada


Estatísticas | Formato DC | MARC |



Título: A TEORIA CRÍTICA DA TRANSFORMAÇÃO RADICAL DE HERBERT MARCUSE: RACIONALIDADE TECNOLÓGICA E MOVIMENTOS REVOLUCIONÁRIOS
Autor: RENATA ALMEIDA DE ARAUJO MARINHO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DEBORAH DANOWSKI - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 59515
Catalogação:  13/06/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59515@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59515@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59515

Resumo:
A obra de Herbert Marcuse é caracterizada pela preocupação com as possibilidades de transformação radical da sociedade e dos indivíduos. Sua teoria crítica da transformação radical é decomponível em duas faces: 1. definição e elaboração da lógica imanente da realidade material tecnocapitalista (em estágio de coordenação totalitária dos processos bio-sócio-político-econômico-éticoepistemológico-psicolibidinais), 2. identificação das contradições inerentes e localização dos potenciais focos revolucionários. A transformação é radical por se tratar de um processo simultaneamente social e individual. A tese defendida nesta pesquisa, a partir da filosofia de Marcuse, é de que a racionalidade tecnológica (a tecnologia como modo da dominação) e os movimentos revolucionários (a recusa radical da dominação) são, enquanto tais, antagônicos e inconciliáveis. O argumento basal da tese demonstra tal conflito a partir da compreensão da racionalidade tecnológica como a lógica totalitária hegemônica de quantificação, planificação e padronização do todo existente e dos movimentos revolucionários como expressão e incorporação das diferenças e qualidades irredutíveis ao cálculo homogeneizante e, portanto, expurgadas da realidade do real tecnocapitalista. Ou seja, se a racionalidade tecnológica é a planificação total intensificando-se, aprimorando-se e expandindo-se, com fins de autoperpetuação (conservação e potencialização da estrutura operante estabelecida do capitalismo tardio predatório), é necessariamente o apagamento determinado de toda diferença real (não-assimilada). Logo, a tecnologia (da dominação) é, em si mesma, o extermínio progressivo da possibilidade de existência dos movimentos revolucionários; em contrapartida, os movimentos revolucionários, enquanto luta pela transformação radical (da sociedade e dos indivíduos), são a demanda pelo fim da racionalidade tecnológica.

Descrição Arquivo
NA ÍNTEGRA  PDF
Logo maxwell Agora você pode usar seu login do SAU no Maxwell!!
Fechar Janela



* Esqueceu a senha:
Senha SAU, clique aqui
Senha Maxwell, clique aqui