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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: DE ONDE VIEMOS, PARA ONDE IREMOS: CONVERSAS SOBRE A PRÁTICA EXPLORATÓRIA E SUA ECOLOGIA DE SABERES Autor: DIEGO FERNANDES COELHO NUNES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
INES KAYON DE MILLER - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 59208
Catalogação: 26/05/2022 Liberação: 26/05/2022 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59208&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59208&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59208
Resumo:
Título: DE ONDE VIEMOS, PARA ONDE IREMOS: CONVERSAS SOBRE A PRÁTICA EXPLORATÓRIA E SUA ECOLOGIA DE SABERES Autor: DIEGO FERNANDES COELHO NUNES
Nº do Conteudo: 59208
Catalogação: 26/05/2022 Liberação: 26/05/2022 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59208&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59208&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59208
Resumo:
A Prática Exploratória tem permeado diferentes nuances do ensinoaprendizagem de línguas e da formação inicial e continuada de professores
(ALLWRIGHT, 1998; 2003a; 2003b; MILLER et al., 2008; ALLWRIGHT; HANKS,
2009; NUNES, 2016; HANKS, 2017; GRUPO DA PRÁTICA EXPLORATÓRIA,
2020; MILLER; CUNHA; ALLWRIGHT, 2020), bem como, já há algum tempo, tem
amparado as pesquisas nessas áreas (MORAES BEZERRA, 2007; RODRIGUES,
2014; COLOMBO GOMES, 2014; EWALD, 2015; MELO, 2015; BRANDÃO, 2016;
NUNES, 2017; CÔRTES, 2017; MACIEL, 2021). Essas inserções teóricometodológicas da Prática Exploratória, portanto, me inquietaram a buscar novos
entendimentos sobre o lugar de onde vêm e para onde irão os estudos em Prática
Exploratória no ensino, na pesquisa e na formação de professores. Como
praticante exploratório que sou, convidei seis professoras que têm ou tiveram
contato com a Prática Exploratória em sua jornada de ensino, formação e pesquisa
para, juntos, conversarmos sobre minhas inquietações. As conversas que tivemos
são permeadas de histórias (BASTOS, 2005), e por isso, decidi analisá-las com a
ajuda do ferramental analítico da análise de narrativas (LABOV, 1972;
GEORGAKOPOULOU, 1997; 2007; 2015; DE FINA, 2015; MOITA LOPES, 2001;
2021; BASTOS; BIAR, 2015). Assim, amparado em um paradigma interpretativista
(MOITA LOPES, 1994), atrelado à pesquisa qualitativa em Ciências Sociais
(DENZIN; LINCOLN, 2006), bem como na Linguística Aplicada Contemporânea
(MOITA LOPES, 2006; 2013), apresento, nesta tese, reflexões e discussões sobre
a ecologia de saberes da Prática Exploratória, seus princípios e as ideias-força
presentes na jornada de seis docentes exploratórias, bem como na minha própria.
Por meio destas reflexões e discussões, chego ao entendimento (inicial) de que a
Prática Exploratória tem se mostrado um caminho promissor para a construção de
espaços de formação, de ensino e de pesquisa mais éticos, colaborativos, críticos,
sensíveis ao contexto e às emoções de seus envolvidos.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |