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Título: DOS TERREIROS ÀS ESCOLAS: DIÁLOGOS POSSÍVEIS E NECESSÁRIOS
Autor: JOAO VICTOR GONCALVES FERREIRA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 59094
Catalogação:  19/05/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59094@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CRE.59094

Resumo:
Este artigo deriva da apresentação realizada na XII Semana da Cultura Religiosa da PUC-Rio, mas está em diálogo intrínseco com a dissertação de mestrado defendida ao final de 2021 sob título TAMBORES DECOLONIAIS: Percorrendo memórias e sonhos dos ogans nos espaços-tempos educativos dos terreiros, dedicada a pensar os processos educativos com crianças de terreiro. Neste artigo, porém, convido os leitores a uma reflexão sobre nossos olhares e práticas educacionais vinculados ao respeito ou à ausência dele em relação às religiões de matriz afro-brasileira. Começo com atravessamentos tão contemporâneos e cada vez mais discutidos que apoiaram a construção da apresentação e da dissertação, que são os movimentos decoloniais. Por que um estudo sobre educação, religiões e terreiros dialoga com essas questões? Como as práticas decoloniais podem nos auxiliar no estabelecimento de tais diálogos? Acredito que nossa formação escolar e acadêmica é resultado de uma construção histórica pautada nos elementos resultantes do projeto colonial ao qual fomos submetidos. Os conteúdos trabalhados, os saberes mais ou menos reconhecidos, os currículos e a própria estrutura escolar resultam, inegavelmente, de um padrão estabelecido na colonização e que ainda hoje pauta ações e estruturas.

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