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Título: A ESTÉTICA DA RECUSA: BEATNIKS E HIPPIES DIZEM NÃO AO SISTEMA
Autor: JOSIMAR MATOS DE CARVALHO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  EMERSON FERNANDES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 57333
Catalogação:  07/02/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57333@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.57333

Resumo:
A contracultura ficou conhecida como um movimento social de caráter libertário, que em meados do século XX envolveu prioritariamente as camadas médias urbanas e apresentou ao mundo um novo ator social: a juventude. Surge inicialmente nos Estados Unidos, vindo depois a se espraiar pelo mundo afora. Seus ventos libertários passaram a questionar a racionalidade das sociedades ocidentais capitalistas e a denunciar a falência das fórmulas canonizadas. A contracultura pode ser entendida como a cultura marginal, independente do reconhecimento oficial, ficando à margem dos cânones acadêmicos. Este trabalho pretende discutir o fenômeno da contracultura, sua recusa ao status quo, sua rebelião pacífica, seu espírito de paz e amor e seu caráter dionisíaco. Passando pela década de 1950 com seus beatniks, os pais dos hippies, que atravessaram os EUA com suas mochilas, pedindo carona, ouvindo jazz e produzindo uma literatura que mudou a face da cultura americana e mundial. Até chegar à década de 1960, no auge do movimento hippie, onde uma atmosfera dionisíaca começa a ganhar contornos míticos. Uma estética da recusa, uma afirmação da vida e uma crítica radical à mediocrização da existência encontra-se no bojo desse movimento.

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