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Título: A AMEAÇA IRANIANA EM XEQUE: UMA LEITURA PÓS-COLONIAL SOBRE O IRÃ
Autor: TAMIRES MARIA ALVES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARTA REGINA FERNANDEZ Y GARCIA MORENO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 56192
Catalogação:  26/11/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56192@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56192@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.56192

Resumo:
Este trabalho procura entender o que levou o Irã a passar de um papel de aliado ao de um inimigo dos Estados Unidos. Busca compreender como as hostilidades que passaram a existir somente entre Irã e Estados Unidos foram produzidas como uma ameaça para toda comunidade internacional. Na medida em que os Estados Unidos desempenham um papel de liderança nesta, um país que representa uma ameaça para os Estados Unidos passa a representar uma ameaça pública. O nacionalismo político Islâmico será apresentado como uma forma de resistência à lógica da modernidade. O ponto de ruptura entre estas nações ocorreu, segundo a visão norte-americana, no ano de 1979 com a chamada Revolução Iraniana – e, por conseguinte, com o sequestro da embaixada americana no Irã-, em contrapartida o momento de ruptura desta relação na visão iraniana se deu em 1953 com o Golpe de Estado que depôs o Primeiro-Ministro Muhammad Mossadeq. Também deve se levar em consideração que essa caracterização de um país como um todo, ou seja, sua política, religião, seus programas de desenvolvimento, etc como ameaçadores são um processo construtivo de valores. Este trabalho tenta desnaturalizar essa imagem ameaçadora que o Irã tem na comunidade internacional, que, cria as condições de possibilidade para práticas violentas dirigidas a esse Estado. Para isso, será utilizada a teoria pós-colonial, uma vez que os autores pós-coloniais acreditam que a dominação econômica do Ocidente sobre o Oriente, viabilizada principalmente pelo colonialismo, foi capaz de abarcar também a dominação cultural destes povos.

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