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Título: PENSARES SOBRE A ESCRITA CHINESA
Autor: CRISTIANO MAHAUT DE BARROS BARRETO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  HELENA FRANCO MARTINS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 56147
Catalogação:  24/11/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56147@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56147@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.56147

Resumo:
A escrita chinesa sempre exerceu fascínio no Ocidente, despertando um interesse apreciável entre filósofos, linguistas e leigos. Devido à sua complexidade e à diferença gráfica marcante no contraste com as escritas ditas alfabéticas, tomou um papel protagonista dentro dos estudos sobre a escrita em geral. Este trabalho constrói uma reflexão sobre a forma como a escrita chinesa é historicamente apresentada e avaliada vis-à-vis outras formas de escrita e na sua relação com o chinês falado. Analisa-se uma mostra representativa da produção intelectual ocidental sobre o assunto, cobrindo um período de 1784 até 2009, trabalho de linguistas, sinólogos, filósofos e especialistas em estudos sobre a escrita. Tais discursos teóricos são avaliados criticamente com o auxílio de ferramentas metalinguísticas escolhidas a partir dos estudos sobre a escrita, em sintonia geral com a abordagem proposta por Sylvain Auroux. A análise mostra que os estudos investigados têm propensão a se distribuir por três vertentes básicas – aqui denominadas foneticista, semanticista e pragmatista –, cada uma revelando distintas filiações epistemológicas quanto ao modo como compreende (a) a relação entre escrita e fala, (b) o nexo entre escrita e metalinguagem e (c) o importe icônico da escrita chinesa. Mostra-se ainda que, em sua grande maioria, tais estudos tendem a considerar a escrita chinesa abstraída de seu contexto histórico-cultural, acabando por subvalorizar sua importância dentro da civilização chinesa.

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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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