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Título: A HERANÇA DO OLHAR: DE CHARLES BAUDELAIRE A JOÃO DO RIO, POETA E REPÓRTER DOCUMENTAM AS RUÍNAS DA MODERNIDADE
Autor: GUSTAVO ZEITEL JACOUB
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 56053
Catalogação:  22/11/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56053@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.MIGUEL.56053

Resumo:
Sustentada pela Revolução Industrial, a modernidade alterou as relações sociais com o surgimento das metrópoles europeias. No presente estudo, demonstramos, a partir de uma revisão bibliográfica, que o poeta francês Charles Baudelaire concebeu a modernidade, alterando o estatuto da poesia lírica, adotando as transfigurações de dândi e flâneur na vacuidade da figura do herói romântico. O autor de As flores do mal construiu seu projeto poético no âmago da maré humana, deflagrando uma permanente zona de tensão entre eu versus multidão. A Proclamação da República no Brasil esforçou-se para fazer do Rio de Janeiro, a então capital, imagem e semelhança de Paris. Na belle époque, o cronista e repórter João do Rio adotou as mesmas transfigurações baudelairianas, tendo sido pioneiro no exercício da reportagem moderna.

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