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Título: CIÊNCIA E FAVELA
Autor: MARCELO TADEU BAUMANN BURGOS
MARIA ALICE REZENDE DE CARVALHO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 55987
Catalogação:  18/11/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55987@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55987@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.DDCIS.55987

Resumo:
Sem desconhecer a persistência das formas mais remotas de articulação entre intelectuais e favelas no Rio de Janeiro, este artigo trata do modo de articulação que tem predominado na cidade desde a década de 1980, com a redemocratização do país, e principalmente agora, sob a reconfiguração dos movimentos de favela e a democratização do acesso às universidades públicas. Seu principal argumento é o de que a pandemia do coronavírus acelerou um processo de inflexão quanto ao lugar ocupado pela universidade na produção de conhecimento, fazendo com que ela se tornasse, de centro dessa produção, parte de redes sociotécnicas que geram conhecimento científico em estreita articulação com organizações coletivas das favelas. Para melhor caracterizar o ponto, o artigo faz menção a um caso específico envolvendo a articulação de uma rede em torno do plano de enfrentamento da Covid-19 nas favelas.

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