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Título: PSICANÁLISE, MATERNIDADE E NORMATIVIDADE: UMA LEITURA CRÍTICA DA FEMINILIDADE E MATERNIDADE NA TEORIA FREUDIANA
Autor: THAIS BECKER DE CAMPOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MONAH WINOGRAD - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 55114
Catalogação:  30/09/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55114@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55114@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.55114

Resumo:
Esta tese realiza uma releitura crítica das elaborações freudianas acerca da maternidade no desenvolvimento psicossexual feminino. Baseada nas ideias feministas de performatividade e interseccionalidade, questiona-se em que medida os principais conceitos envolvidos na teorização freudiana, especialmente o complexo de Édipo, contribuem para uma visão normativa da maternidade. Para isso, apresenta-se uma contextualização histórica a fim de problematizar a naturalização da função materna para a mulher. Posteriormente, empreende-se um estudo metapsicológico da teoria freudiana sobre o desenvolvimento da feminilidade, passando pela investigação do complexo de Édipo, do complexo de castração e inveja do pênis, a partir do que se conclui que, para Freud, a maternidade localiza-se como uma compensação à falta fálica, considerada fundamental ao amadurecimento psíquico feminino. Criticamos essa teoria, pela universalização de uma narrativa de viés falocêntrico, branco, burguês, norte-ocidental, que desconsidera as múltiplas possibilidades de subjetivação feminina de diferentes contextos raciais, sociais e étnicos. Por meio da própria teoria freudiana, propõe-se que a maternidade seja abordada de forma a considerar o aspecto anárquico e criativo da pulsionalidade, não conformada, à priori, a nenhum caminho privilegiado, desvinculando-a, assim, do caráter imperativo da constituição binária de gênero, bem como desidealizando as formas de maternar, quando estas se apresentam.

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