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Título: MUITO BARULHO POR LASCÍVIA
Autor: ELIZABETH RAMOS
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 54935
Catalogação:  22/09/2021 Liberação: 29/09/2021 Idioma(s):  INGLÊS - ESTADOS UNIDOS
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54935@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54935@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.TradRev.54935

Resumo:
A comédia shakespeariana Muito barulho por nada (1598-9) foi escrita em uma época em que os códigos de lascívia, obscenidade e indecência eram social-mente menos rigorosos. Na Inglaterra do século XVI, prevalecia certa tole-rância em relação à linguagem obscena, aqui entendida como aquela que é veiculada por meio de um léxico transgressor, para se referir à sexualidade inserida pelo dramaturgo em sua produção, por meio de insinuações, metá-foras, alusões e trocadilhos. Nos séculos XVIII e XIX, no entanto, com as ten-tativas de moralizar as peças em nome do decoro e da boa educação, a obs-cenidade foi eliminada da produção shakespeariana, que então tornara-se canônica. Afinal, argumentava-se que o uso de formas inferiores de lingua-gem se devia ao desejo do dramaturgo de agradar a públicos menos refina-dos. Se por um lado esse tipo de ação impediu que a obra de Shakespeare fosse completamente excluída dos livros escolares e estantes das casas de fa-mília, por outro, levou aqueles que traduzem e adaptam suas obras a ignorar expressões com as quais Shakespeare construiu suas imagens cômicas chu-las. Este artigo explora as opções de adaptação do jogo obsceno de palavras na adaptação da BBC, Much Ado About Nothing, episódio transmitido em 2005, sob a direção de Brian Percival, como parte do projeto Shakespeare Re-told. Estou particularmente interessada na maneira como Percival, na condi-ção de diretor, lidou com as insinuações, metáforas, alusões e trocadilhos obscenos encontrados no texto de Shakespeare, em sua releitura feita para ser assistida no espaço doméstico, em muitos casos, um ambiente familiar.

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