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Título: AND YET TO TIMES IN HOPE MY VERSE SHALL STAND: UMA BREVE HISTÓRIA DAS TRADUÇÕES BRASILEIRAS DOS SONETOS SHAKESPEARIANOS
Autor: LEANDRO MAGALHAES DE OLIVEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCIA DO AMARAL PEIXOTO MARTINS - ORIENTADOR
LEONARDO BERENGER ALVES CARNEIRO - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 54581
Catalogação:  09/09/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54581@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54581@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.54581

Resumo:
Objetiva-se nesta dissertação desenvolver um estudo historiográfico das traduções brasileiras dos sonetos shakespearianos, que começaram a ser publicadas no final do século XIX, enfocando traduções e tradutores. Levando em consideração algumas das indagações de Lieven D hulst (2010) que interessam à historiografia da tradução, buscam-se respostas para as questões Quis?, Quomodo? e Quando?, que visam, respectivamente, caracterizar a figura do tradutor e a sua inserção no sistema literário brasileiro; analisar estratégias tradutórias globais empregadas por cada profissional e depreender as noções de tradução que norteiam o seu trabalho; e identificar o contexto em que tais traduções passam a integrar o sistema literário brasileiro. Esta dissertação se ancora em abordagens e conceitos dos Estudos da Tradução e Estudos Shakespearianos; no primeiro caso, em teóricos como D hulst (2010), Pym (2014) e Pinilla (2020), e no segundo, em Spiller (1992) e Hyland (2002). Destacam-se, na bibliografia sobre os sonetos produzidos por Shakespeare, Collin (2008), Edmondson e Wells (2004) e Duncan-Jones (1997); e sobre as traduções da poesia lírica desse poeta para o português do Brasil, os estudos de Wanderley (1991), Silva Ramos (2008) e Walker (2018). No período de quase 12 décadas, 18 tradutores publicaram traduções brasileiras integrais ou parciais da série de 154 sonetos, recorrendo a diferentes esquemas formais, constituindo um repertório rico e diversificado à disposição dos leitores falantes do português. Ao analisar essas traduções e tradutores, espera-se contribuir para a historiografia da tradução no Brasil em geral e a dos sonetos de Shakespeare em particular.

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