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Título: EL SER DE LA MATÉRIA PRIMA EM LA 2ª MITAD DEL SIGLO XIII
Autor: ANTONIO PEREZ-ESTEVEZ
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 5355
Catalogação:  26/08/2004 Idioma(s):  ESPAÑOL - ESPAÑA
Tipo:  TEXT Subtipo:  PAPER
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Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5355@1
Referência [es]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5355@4

Resumo:
el autor, en una sinopsis, analiza el desarrollo óntico de la materia prima en 3 momentos importantes del pensamiento cristiano de la 2ª mitad del siglo XIII: Tomás de Aquino, Enrique de Gante y la Escuela Franciscan (Duns Escoto). En Tomás de Aquino, la materia prima es un no- ente, cuya esencia se reduce a pura potencia o a pura relación a la forma que es ser en acto. En Enrique de Gante, la materia prima posee en su esencia un ser potencial que tiende necesariamente a recibir el ser en acto de la forma para constituir, ambas, una sustancia compuesta. En la Escuela Franciscana, la materia prima posee, igual que la forma, un ser en acto por el que existe como realidad absoluta y autónoma, aunque necesite del ser en acto de la forma para perfeccionarse y constituir un individuo o una sustancia compuesta. La unidad de la sustancia, que en el Aquinate y en Enrique de Gante deriva del único ser en acto que es el ser formal, en la Escuela Franciscana deriva de la dependencia y proporción mutua existente entre la materia y la forma.

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