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Título: A GENTE JÁ FALAVA O QUE TINHA NA LEI, A GENTE JÁ SABIA O ARTIGO: HISTÓRIAS DE RESISTÊNCIA DE JOVENS QUE PASSARAM PELO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
Autor: ALESSANDRA BRITO DE PAIVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LILIANA CABRAL BASTOS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 53417
Catalogação:  24/06/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=53417@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=53417@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.53417

Resumo:
A pesquisa se propõe a analisar as narrativas, construídas em conjunto, de três jovens e sua mãe afetiva, que passaram pelo acolhimento institucional na cidade do Rio de Janeiro. Busca-se compreender como os participantes constroem e narram suas estratégias de resistência, desenvolvidas para lidar com situações de violência e opressão pelas quais passaram. É observada a coconstrução narrativa articulada à presença de agência (Duranti, 2004; Ahrean, 2000) e de resistência na fala dos narradores (Castells 1999; Ewick e Silbey, 2003). A partir de uma visão qualitativa e interpretativa, a análise é conduzida com as perspectivas da Análise da Narrativa e a abordagem SocioInteracional. O estudo da história de vida (Linde, 1993) é feito considerando as contribuições da estrutura narrativa de Labov (1972) e a releitura de autores contemporâneos (Bastos, 2005; 2008; Bastos e Biar, 2015; Bamberg e Georgakopoulou, 2008). O conceito de estratégia de resistência é desenvolvido com base na existência de um poder dominante, no qual os atores, conscientes das desigualdades e das condições desfavoráveis, agem de forma a resistir e alterar a realidade em que vivem (Foucault, 1979; Castells 1999; Ewick e Silbey, 2003). Na análise, é possível perceber que os participantes constroem uma identidade agentiva por meio do discurso e das ações de resistência narradas. Para cada estratégia desenvolvida, é explicitada a sua organização, levando em consideração poder, agente e tomada de consciência. A resistência tem como objetivo a alteração do micro para o benefício dos irmãos, o que reforça e promove os laços familiares.

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