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Título: ANTOINE BERMAN, TRADUCTOR DE AUGUSTO ROA BASTOS
Autor: ADALBERTO MULLER JUNIOR
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 52967
Catalogação:  27/05/2021 Idioma(s):  PORTUGUESE - BRAZIL
Tipo:  TEXT Subtipo:  PAPER
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52967@1
Referência [es]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52967@4
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.TradRev.52967

Resumo:
La traducción de Antoine Berman de Yo el Supremo de Roa Bastos se publicó en 1977, tres años después del original, y se llevó a cabo probablemente cuando Berman aún estaba en Argentina desarrollando una lectura crítica de la novela latinoamericana del Boom, y de sus conexiones con la historia, marcada por el peronismo y las dictaduras militares. En este artículo queremos señalar - en la misma línea desentrañada por Simone Petry - que no solo la reflexión crítica de Berman de esa época precede y alimenta su posterior teoría ética de la traducción, sino que su práctica traductora remite a la idea de convivencia con el extranjero que es ya una ética de la diferencia, sin dejar de ser una estética de la invención. Para ello, además de las consideraciones teóricas, proponemos una lectura confrontada de un capítulo clave de Yo el Supremo y Moi, le Suprême en el que se entrecruzan diplomacia y traducción.

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