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Título: A ÉTICA DO TRADUZIR: ANTOINE BERMAN E A VIRADA ÉTICA NA TRADUÇÃO
Autor: BARBARA GODARD
Instituição:  -
Colaborador(es):  PATRICIA MARTINS BARBOSA - TRADUTOR
WELLINGTON JUNIO COSTA - TRADUTOR

Nº do Conteudo: 52947
Catalogação:  27/05/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52947@1
Referência [fr]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52947@3
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.TradRev.52947

Resumo:
A tradutologia, segundo Antoine Berman, produziu uma revolução coperni-cana no campo do conhecimento, pois a tarefa do pensamento tornou-se uma tarefa de tradução. Por ser um pôr em relação, a tradução é uma das formas de discurso, como a arqueologia de Foucault e a gramatologia de Derrida, que produziram críticas poderosas ao logocentrismo, posto à prova de uma deformação linguística. Por meio da formulação de uma crítica e de uma analítica da tradução, que visa estabelecer uma relação dialógica entre a própria língua e a língua estrangeira no horizonte tradutivo, Berman busca colocar a necessidade interna de uma visada ética em uma base diferente do imperativo categórico. Mas seu projeto de uma ética do traduzir oscila entre a totalidade de uma metafísica e o por vir de uma ruptura epistemológica. Formulada primeiramente como a injunção de reconhecer o Outro como Outro, a visada ética torna-se, posteriormente, a obrigação de traduzir literalmente o mais próximo possível do jogo de significantes, o que, ao deslocar a oposição entre sentido e grafema, propõe uma pedagogia da estranheza incômoda e rejuvenescedora. Um sistema axiológico de dois termos, a oposição entre a visada ética e a tradução etnocêntrica, o bem e o mal traduzir, dá lugar a um absoluto ético - a necessidade para a tradução de querer fazer obra permanecendo como uma oferenda ao texto original. A pura visada da tradução de Berman se opõe à noção da ética da diferença e a uma polí-tica da tradução na teoria de Meschonnic, Venuti e Spivak.

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