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Título: HELENA IGNEZ - GUERREIRA NÔMADE HIPERSENSÍVEL: UM ENSAIO TEÓRICO BIOGRÁFICO SOBRE A DISSOLUÇÃO IDENTITÁRIA COMO ARMA NA MÁQUINA DE GUERRA
Autor: SAMANTHA RIBEIRO DE OLIVEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANA PAULA VEIGA KIFFER - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 52863
Catalogação:  21/05/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52863@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52863@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52863

Resumo:
A dissertação recorta o período inicial da trajetória artística e afetiva da atriz Helena Ignez, desde sua infância e juventude, na primeira metade do século XX em Salvador, até o início dos anos 70, no Rio de Janeiro, com foco na personagem Angela Carne e Osso, protagonista do filme A Mulher de Todos (1969). Adota narrativa estruturada por microplatôs que se entrecruzam e são conduzidos pela voz da atriz em primeira pessoa, mesclada à ambientação histórica e à reflexão teórica, centrada nos conceitos de máquina de guerra e de hipersensibilidade dos corpos. Nessa construção múltipla e multifacetada observam-se marcas identitárias difusas, em que aspectos dos agenciamentos de sua vida e de sua personagem apontam para o nosso desejo de diálogo com a contemporaneidade. Passando por sua formação na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia, a relação artística e afetiva com o cineasta Glauber Rocha, a sua atividade como atriz profissional, em teatro e cinema, e o seu acoplamento com o diretor Rogério Sganzerla, a partir das filmagens de O Bandido da Luz Vermelha (1968) o trabalho fecha seu enquadramento no filme A Mulher de Todos, experimento cinematográfico considerado até hoje ímpar, pelo ineditismo na representação de um feminino desviante. Como efeito desse filme a dissertação toca nos sete longas-metragens protagonizados pela atriz, logo após, e sob influência de A Mulher de Todos, em agenciamento com os diretores Rogério Sganzerla e Júlio Bressane, na produtora fictícia Belair (1970).

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