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Título: CRÍTICA DA EXPERIÊNCIA COMO MERCADORIA NO CAMPO DO DESIGN
Autor: FABIANA OLIVEIRA HEINRICH
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ALBERTO CIPINIUK - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 52667
Catalogação:  12/05/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52667@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52667@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52667

Resumo:
Nesta tese examinamos a experiência como mercadoria no Campo do Design. Argumentamos que a noção de experiência adotada é acrítica e equivocada, posto que evoca um determinismo tecnológico quando deveria reconhecê-la como uma construção social, isto é, algo constituído historicamente, que evidencia a ideologia do contexto e as idiossincrasias daquele que experiencia. Logo, investigando a questão pelo viés da Crítica Social, principiamos o estudo pela definição de experiência no Campo do Design através de duas vertentes identificadas - a vertente teórica humanista e a vertente orientada pelo mercado. A seguir, ampliamos este entendimento com conceitos do Campo da Filosofia. Em seguida, partimos para a definição de mercadoria e sua condição no capitalismo tardio. Esclarecemos sua forma elementar - que persiste contemporaneamente -, bem como as implicações da expansão do capitalismo, que provocou mudanças nas esferas da produção e da circulação, as quais influenciaram e influenciam o Campo do Design. Por fim, discutimos se a experiência no Campo do Design pode, de fato, carregar este nome, e se ela é uma mercadoria. Nesta discussão, postulamos que o Campo não projeta a/para a experiência, tendo em vista que não reconhece os limites de sua práxis - ele ainda projeta objetos e seus modos de uso, e não experiências - nem as idiossincrasias de quem experiencia. Consequentemente, uma experiência não pode ser uma mercadoria, pois não é projetada, e também porque não se encaixa na forma elementar. Assim, propomos que o que o Campo comercializa consiste apenas de promessas - promessas de um uso ou experiência que pode ou não se cumprir - ou apenas um valor simbólico.

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