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Título: AS PRÁTICAS DE NORMALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA OPERACIONALIZADAS PELA VOLKSWAGEN DO BRASIL NA DITADURA MILITAR BRASILEIRA (1964-1985)
Autor: MARCELO ALMEIDA DE CARVALHO SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ALESSANDRA DE SA MELLO DA COSTA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 52605
Catalogação:  10/05/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52605@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52605@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52605

Resumo:
A ditadura militar brasileira causou profundas transformações nas estruturas políticas, econômicas, sindicais e sociais do país. Apesar disto, o tema é pouco tratado pelos estudiosos das organizações, mesmo com indícios da participação empresarial na conspiração que culminou com o golpe de 1964 ou colaboração com órgãos de repressão do Estado. Com o intuito de alterar este quadro, esta pesquisa se propôs a estudar quais eram, como se configuravam e como eram operacionalizadas as práticas de violência cometidas pela Volkswagen do Brasil contra os seus trabalhadores durante a ditadura militar brasileira. A tese subjacente a este objetivo é que a empresa empregou práticas de normalização da violência para que esta pudesse ser praticada indiscriminadamente com o objetivo de aumento de ganhos. Para atingir este propósito este estudo desenvolveu, com base na literatura, um quadro analítico categorizando as práticas de normalização da violência que serviu de base para a leitura dos documentos coletados. Ao todo foram identificadas vinte e duas práticas na literatura que foram agrupadas em seis dimensões. Apoiada na perspectiva histórica, esta pesquisa valeu-se de documentos da época como corpus de pesquisa. Como resultados da pesquisa foi possível identificar que a Volkswagen do Brasil praticava violência física, psicológica, simbólica, econômica e política contra os seus trabalhadores e adotou doze práticas com potencial para normalizar as violências cometidas.

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