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Título: INDICADORES DE SAÚDE MENTAL E A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS NO CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19
Autor: BARBARA LEAL REIS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JULIANE CALLEGARO BORSA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 52462
Catalogação:  29/04/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52462@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52462@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52462

Resumo:
A presente dissertação de mestrado discute aspectos relacionados à importância da prática de atividades físicas para a saúde mental da população, em especial durante a Pandemia da COVID-19. Para tanto, foram realizados três estudos: um de revisão sistemática, um teórico e um empírico. O primeiro estudo, de revisão sistemática, buscou investigar a relação existente entre a prática de atividades físicas e a saúde mental da população adulta nos mais diversos contextos, através da busca nas bases de dados PsycINFO, LILACS, SciELO e PePSIC, onde foram selecionados, por fim, 44 artigos. Os dados sugerem uma relação de associação entre a prática de atividades físicas e a saúde mental em adultos, com o tipo e a força de associação variando nas diferentes amostras. O segundo estudo apresenta uma revisão não sistemática da literatura acerca dos benefícios da prática de atividades físicas para a saúde física e mental durante a Pandemia. Com o surto da COVID-19, medidas como o isolamento social tem sido adotadas pelo mundo com o intuito de conter a propagação do vírus e, devido a isso, intervenções têm sido realizadas para auxiliar, de forma segura e eficaz, as questões relacionadas à saúde física e mental da população. Considerando que o sedentarismo/inatividade física tem aumentado ainda mais durante a pandemia, a atividade física tem sido considerada uma boa estratégia e tem sido recomendada por entidades de saúde, que apresentam o tempo e a intensidade ideal de prática para cada faixa etária, além de apresentarem diversas opções de exercícios que podem ser feitos nesse período. O terceiro estudo, empírico, buscou avaliar os indicadores de saúde mental em praticantes e não praticantes de atividades físicas durante o isolamento social da COVID-19 em uma amostra de 701 participantes, sendo 71,5 por cento mulheres (n=501), 28,4 por cento homens (n=199) e 0,1 por cento que preferiu não informar o sexo biológico (n=1) (M= 31,08; (DP= 11,28). Os resultados indicaram diferenças significativas entre os grupos para as variáveis, ou seja, foram encontrados menores níveis de ansiedade, depressão e estresse e maiores níveis de positividade e qualidade de vida nos participantes que praticavam atividades físicas no período de isolamento social da COVID-19. Esses dados contribuem para uma compreensão mais ampla da relação entre a prática de atividades física e saúde mental, de forma geral.

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