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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: DESENVOLVIMENTO E COMPARAÇÃO DE MÉTODOS VOLTAMÉTRICOS PARA A DETERMINAÇÃO DE CICLOFENIL E PRIMAQUINA EM MEDICAMENTOS E EM URINA Autor: WAGNER FELIPPE PACHECO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
RICARDO QUEIROZ AUCELIO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 5180
Catalogação: 13/07/2004 Liberação: 13/07/2004 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5180&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5180&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5180
Resumo:
Título: DESENVOLVIMENTO E COMPARAÇÃO DE MÉTODOS VOLTAMÉTRICOS PARA A DETERMINAÇÃO DE CICLOFENIL E PRIMAQUINA EM MEDICAMENTOS E EM URINA Autor: WAGNER FELIPPE PACHECO
Nº do Conteudo: 5180
Catalogação: 13/07/2004 Liberação: 13/07/2004 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5180&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5180&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5180
Resumo:
Neste trabalho foram desenvolvidas metodologias
eletroanalíticas baseadas
na voltametria adsortiva de redissolução catódica com
varredura de potencial de
onda quadrada e de pulso diferencial para a determinação do
ciclofenil em urina e
em formulações farmacêuticas, e na voltametria anódica com
varredura de
potencial de onda quadrada e de pulso diferencial para a
determinação da
primaquina em formulações farmacêuticas. Comparando-se as
duas técnicas de
aquisição, a voltametria de onda quadrada foi escolhida
para realizar as
determinações do ciclofenil em urina e em formulação
farmacêutica por se
mostrar, além de uma técnica mais rápida, maior
sensíbilidade. Para a
determinação da primaquina a melhor técnica foi à
voltametria de pulso
diferencial.
As condições experimentais que possibilitaram um melhor
desempenho
analítico em termos da obtenção do menor limite de detecção
e maior
reprodutibilidade das leituras foram otimizados. No caso do
ciclofenil, o
composto mostrou ser instável no meio aquoso e orgânico
para determinação
voltamétrica, com sistemática diminuição da corrente
faradaica. Assim, fez-se uso
das propriedades eletroquímicas de um derivado estável
obtido pela derivatização
fotoquímica do composto (o composto foi irradiado com
irradiação UV por 45
minutos em um reator fotoquímico), a corrente máxima obtida
apresentou um
potencial a -1,28 V. As condições experimentais que
possibilitaram este sinal
foram obtidas com 30 s de tempo de deposição do analito
sobre o eletrodo de
mercúrio, solução Britton-Robbinson pH 9,0 como eletrólito
de suporte, potencial
de acumulação de -0,9 V, amplitude de 250 mV, incremento de
potencial de 2,0
mV no modo de onda quadrada.
Desta forma foi obtido limite de detecção da ordem de 10-8
mol L-1, faixa
linear dinâmica de 2 ordens de grandeza, condições estas
que possibilitaram a
determinação do composto tanto em formulações farmacêuticas
(Menopax)
como em amostra de urina enriquecida com o analito de
interesse. Foram feitos
testes com subtâncias concomitantes da formulação
farmacêutica e constatou-se
que não existia problema com interferência na análise nesse
tipo de amostra. Nas
determinações em urina não houve a necessidade de se fazer
tratamento prévio da
amostra, apenas a irradiação UV para estabilizar o
composto, as análises foram
realizadas com o método de adição de analito, de forma a se
corrigir a
interferência de matriz. Em ambos os casos os resultados
obtidos se encontram na
faixa de 93,6 a 106,5 por cento, dentro da faixa de recuperação
aceitável para este tipo de
problema analítico segundo estabelecido pela Farmacopéia
dos Estados Unidos da
América.
Usou-se ainda os resultados provenientes das voltametrias
de pulso
diferencial, de voltametria de onda quadrada e da
voltametria cíclica para se obter
informações sobre o processo redox que ocorria no eletrodo
de trabalho.
Constatou-se que a reação é reversível, com um processo de
controle adsortivo,
sendo que apenas o reagente adsorve no eletrodo de
trabalho, não ocorrendo
adsorção do produto da reação de redução. Constatou-se
também que o processo
envolve a transferência de apenas 1 elétron, e que a reação
não possuía
contribuição cinética.
No caso da primaquina o sinal de redução ocorre em região
anódica (0,592
V), foi portanto necessário utilizar um eletrodo de carbono
para se poder fazer a
determinação da primaquina. Visando a possibilidade do uso
do eletrodo de
mercúrio, tentou-se fazer uso da formação de derivados
complexos da primaquina
com vanádio, com cobre ou com íon iodeto (complexo de
tranferência de carga),
porém não foram observados sinal da reação redox na janela
de potencial
procurada. Nas condições experimentais otimizadas não se
pode pre-concentrar o
analito no eletrodo de trabalho.
Utilizando-se o eletrodo de carbono vítreo e a técnica de pulso diferencial,
determinou-se a primaquina em formulações farmacêuticas com recuperação
média de 101,7 por cento, e limite de detecção de 1,0 x 10-6 mol L-1.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |