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Título: O BRANCO AFRO-BRASILEIRO DE RUBEM VALENTIM: UMA ANÁLISE DA OBRA O TEMPLO DE OXALÁ
Autor: CRISTIANE ARAUJO VIEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOAO MASAO KAMITA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 51188
Catalogação:  07/01/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51188@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51188@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51188

Resumo:
Esta dissertação propõe observar e discutir a obra O Templo de Oxalá, criada pelo artista plástico soteropolitano Rubem Valentim (1922-1991) e exposta pela primeira vez ao público no ano de 1977, na XIV Bienal Internacional de São Paulo, no segmento intitulado O muro como suporte de Obras. Visto que, esta obra não responde mais as especificidades dos meios da arte, tais como pintura e escultura como práticas puras que justificam a autonomia do objeto como obra de arte moderna, buscamos compreender as implicações estéticas que possibilitam uma leitura pós-moderna da obra em proximidade com a Instalação. Os trabalhos de Valentim carregam influências tanto das vanguardas construtivas europeias que penetraram no Brasil e desdobraram-se nos movimentos de arte Concreta e Neoconcreta, quanto de elementos culturais dos povos africanos de língua Yorubá, vivenciados no interior das religiões afro-brasileiras. Deste modo, não só, a obra O templo de Oxalá, mas as pinturas, os relevos e as esculturas criadas por Rubem Valentim, ricas em símbolos afro-religiosos transformados em uma linguagem poética visual signográfica estreitaram laços entre a estética e a antropologia. A presença dos elementos culturais oriundos dos povos africanos (o mito e a simbologia) abriram caminhos para refletir sobre o conceito de arte afrobrasileira na contemporaneidade, em conjunto com a ideia de Transculturalidade que vem sendo discutida como: unificação, combinação e relação das experiências culturais modernas, dos negros no Ocidente. O Templo de Oxalá como um acontecimento da arte brasileira inserida em novas linguagens contemporâneas, corrobora, sobretudo, com o posicionamento político assumido pelo artista, através de seu Manifesto Ainda Que Tardio (1976).

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