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Título: E EIS-ME UMA ROSA!: O PAPEL DOS AGENTES DE REESCRITA E PATRONAGEM NA INSERÇÃO DE EMILY DICKINSON NO SISTEMA LITERÁRIO BRASILEIRO
Autor: LUCIANA VASCONCELLOS P DE MENDONCA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCIA DO AMARAL PEIXOTO MARTINS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 51028
Catalogação:  28/12/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51028@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51028@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51028

Resumo:
A proposta desta pesquisa foi identificar e analisar os principais agentes de reescrita e de patronagem que concorreram para a inserção e difusão da obra de Emily Dickinson no sistema literário brasileiro, a partir da primeira tradução de Manuel Bandeira, em 1928, até os dias de hoje. Como aporte teórico, utilizamos a Teoria dos Polissistemas, de Itamar Even-Zohar (1997 [1990], 2005); os conceitos de reescrita e patronagem, de André Lefevere (1990, 1992); as noções de capital social, econômico, cultural e simbólico, de Pierre Bourdieu (1986), para informar a análise do perfil dos tradutores de Dickinson; e a Teoria dos Paratextos, de Gérard Genette (2009), na apresentação da poeta e de sua obra ao público leitor brasileiro. Constatamos que os poemas de Dickinson, embora tenham sido traduzidos a partir do início dos anos 1900, ganharam maior repercussão a partir de meados do século. A tradução de Cecília Meireles do poema “I died for Beauty”, em 1954, foi incluída em uma antologia de poesia estrangeira amplamente difundida no país; e a publicação da obra The Complete Poems of Dickinson, por Thomas H. Johnson, numa criteriosa edição de Harvard (1955), resgatando os poemas na íntegra, sem as correções de seus antigos editores, resultou na ressignificação de sua obra no polissistema literário dos EUA e também do Brasil. Vale mencionar as traduções de Dickinson feitas por Haroldo e Augusto de Campos e Décio Pignatari, do movimento concretista, que buscava chamar a atenção para os aspectos formais da poesia e não apenas para o seu conteúdo semântico. Verificamos também que a expansão dos Estudos da Tradução, que propiciou o surgimento de novas teorias, abordagens, métodos e conceitos, ampliando as perspectivas para o estudo da tradução de poesia, aliada à atuação dos agentes de reescrita e de patronagem e aos bem produzidos paratextos, muito contribuíram para a inserção e difusão da poesia de Dickinson no Brasil.

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