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Título: O SILÊNCIO DA MORTE NO CONTEXTO DE UTI
Autor: PRISCILA CRISTINA GOMES D SILVEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARIA ISABEL DE ANDRADE FORTES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 50849
Catalogação:  15/12/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50849@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50849@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50849

Resumo:
Na atualidade, prevalece uma cultura pautada no ideal de consumo e bem-estar, onde o reconhecimento social está associado à ideia de sucesso e felicidade. Portanto, não convém ao sujeito falar sobre o seu sofrimento. Logo, se a morte gera sofrimento, ela deve ser silenciada. Tal olhar sobre a morte é atestado por Ariès (2003), que diz que na sociedade contemporânea falar sobre a morte é um tabu. O interdito da morte ingressou no processo de ensino-aprendizagem dos profissionais de saúde, sobretudo dos médicos. Esta interdição faz parte do processo civilizador moderno e está atrelada às conquistas do iluminismo científico, que criou socialmente a solidão dos moribundos e enlutados. Houve um enfraquecimento dos rituais públicos em torno da morte e, consequentemente, um fortalecimento da medicalização pela ciência. A morte passou a ser medicalizada, por meio de tecnologias, assim como o luto. Contudo, não há como negar a tristeza gerada pela morte de um familiar. Freud (1996j/1917) entoa a relevância do exame de realidade e o fator tempo. O autor aponta que é justamente entrando em contado com os sentimentos que envolvem a perda de um ente querido que se possibilita a elaboração do luto. Diante disso, o presente trabalho tem o objetivo de problematizar como a morte e o luto são retratados nos dias atuais e nas instituições hospitalares e seu impacto sobre as pessoas que vivenciam uma experiência de perda de um ente querido. A pesquisa consiste em um estudo teórico sobre o tema, pautado na bibliografia disponível sobre o assunto, tendo como eixo teórico principal a teoria psicanalítica.

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