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Título: A ARQUEOLOGIA DA TRADUÇÃO DE CANTOS TUPI-GUARANI NO BRASIL
Autor: HELENA LUCIA SILVEIRA BARBOSA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 50534
Catalogação:  01/12/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50534@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50534@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.TradRev.50534

Resumo:
O presente artigo é resultado de dois anos de pesquisa, a qual teve como um dos seus objetivos investigar a história da prática da tradução de cantos Tupi-Guarani de 1970 até a atualidade. A pesquisa foi dividida em duas etapas: primeiramente, realizou-se um levantamento para se construir um corpus de traduções, complementado com informações extratextuais relacionadas aos textos e a suas/seus respectivas/os tradutoras/es; a segunda etapa focou na realização de uma arqueologia da tradução (D HULST, 2001, 2010; PYM, 1998) baseada no corpus mencionado com vistas a mapear o cenário da tradução de cantos Tupi-Guarani dos últimos 50 anos. O mapeamento consistiu na análise quantitativa de um corpus de 233 traduções. Houve uma preponderância significativa de traduções originais (211) sobre retraduções (apenas 11), bem como de traduções não comentadas (186) sobre as comentadas (47). Os textos estão distribuídos em 21 publicações: nove livros, sete teses e dissertações, três artigos de periódicos, um material didático e um produto de projeto de documentação linguística. Do total de publicações, 15 apresentam os cantos traduzidos em formato bilíngue (juntamente com o texto em língua indígena), enquanto quatro apresentam apenas as traduções e duas contém textos nos dois formatos. Foram identificados 11 tradutoras/es indígenas (duas mulheres e nove homens) e 17 tradutoras/es não indígenas (nove mulheres e oito homens).

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