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Título: A ESTRANGEIRIDADE E A AUTORREPRESENTAÇÃO COMO PERFORMATIVIDADE NARRATIVA DE GÊNERO EM CLARICE LISPECTOR
Autor: ANDERSON GOMES PAES BARRETTO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 50429
Catalogação:  24/11/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50429@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50429@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.escrita.50429

Resumo:
O artigo busca inicialmente relacionar Clarice Lispector à noção de estrangeiridade, proposta por Julia Kristeva, para exemplificar a clandestinidade da mulher escritora na patriarcal sociedade brasileira. Nesse sentido, o jogo narrativo masculino/feminino da obra A Hora da Estrela (1977) é analisado à luz da noção de performatividade, proposta por Judith Butler, para entender a autorrepresentação como ferramenta válida para fazer ecoar a afirmação feminina diante dessa histórica abjeção. Por fim, a personagem Macabéa é apontada como uma irônica reação da autora à estrutural misoginia do meio literário brasileiro, visto que a personagem desterritorializa as habituais reduções da figura da mulher e tem a legitimação de sua existência condicionada à autoridade narrativa de um eu masculino, que é, na verdade, Clarice Lispector.

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