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Título: A NEGATIVIDADE DO POSITIVO: AFIRMAÇÃO E NEGAÇÃO EM DELEUZE
Autor: GABRIEL PRADO RODRIGUES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  RODRIGO GUIMARAES NUNES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 50227
Catalogação:  06/11/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50227@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50227@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50227

Resumo:
O presente trabalho tem por objetivo pensar o lugar do conceito de negatividade no interior da filosofia de Gilles Deleuze, frequentemente alcunhado como filósofo da afirmação. Conceitos como alegria e positividade foram utilizados na constituição de um cânone da alegria interpretativo, conforme a denominação de Andrew Culp, que confunde a primazia deleuziana da afirmação, como índice de univocidade ou imanência de uma diferença transcendental subjacente ao ser, com a exclusão irrestrita de todo elemento negativo de seu sistema. Nesse panorama, nossa pretensão é dupla: por um lado, partindo da definição geral do conceito deleuziano de univocidade, demonstrar de que modo as interpretações indicadas, ditas afirmacionistas, ao negligenciarem, em Deleuze, um sentido específico de negatividade, atinente ao seu conceito de criação, reproduzem um certo sentido de dogmatismo, enfaticamente criticado pelo autor. A figura tomada por Deleuze, nessas interpretações, arrisca ser, ela mesma, tornada mais um dos avatares do que o autor chamou de senso comum filosófico. Por outro lado, tentamos definir uma primeira forma de concepção dessa chamada negatividade, o que inclui esforços conceituais distintos. Primeiro, a exposição de leituras que também concebem, em Deleuze, espaço para o negativo; segundo, a tematização da relação entre Deleuze e Hegel, filósofo paradigmático da negatividade e objeto constante de críticas deleuzianas; terceiro, finalmente, a proposta de um conceito inicial de negatividade, oriundo da análise do que diz o autor, nomeadamente, sobre o termo. Um tal conceito deve basear-se no reconhecimento do primado ético da negação, enquanto vetor de orientação prática de um indivíduo situado do ponto de vista da atualidade do tempo presente, em oposição ao primado ontológico da afirmação, manifesto na compreensão da diferença como forma ou fundamento transcendental da experiência.

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