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Título: A AKRASIA ANTIGA E A FRAQUEZA DE VONTADE CONTEMPORÂNEA
Autor: MATHEUS DIAS BASTOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DANILO MARCONDES DE SOUZA FILHO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 50073
Catalogação:  27/10/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50073@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50073@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50073

Resumo:
A tese pretende examinar a akrasia antiga e a fraqueza de vontade contemporânea. O problema da fraqueza de vontade (weakness of will) contemporânea tem suas raízes no fenômeno denominado de akrasia desde a Ética a Nicômaco de Aristóteles. Tradicionalmente, a história da filosofia retrata a continuidade de um mesmo problema filosófico essencial. A investigação inicial da fraqueza de vontade contemporânea em Richard. M. Hare e Donald Davidson estabelece a retomada do debate da akrasia antiga presente em Platão e Aristóteles. No entanto, há uma distinção fundamental entre ambos os fenômenos: enquanto a fraqueza de vontade reflete apenas à ação contrária ao melhor juízo do agente, a akrasia se refere à submissão da razão aos impulsos irracionais. A minha presente tese estabelece que há dois problemas distintos: o problema antigo da akrasia diante do conhecimento moral e o problema contemporâneo da ação irracional contra o melhor juízo do agente. De fato, a recepção analítica da akrasia antiga marca o restabelecimento da fraqueza de vontade contemporânea a partir das obras de Hare e Davidson. Meu plano de investigação analisa a relação intrínseca entre a akrasia antiga e a fraqueza de vontade contemporânea. Assim, a tese se divide em duas partes. Na primeira parte, examino o conflito interno da akrasia antiga e o estatuto do conhecimento moral em Platão e na Ética de Aristóteles. Na segunda parte, a recepção da akrasia antiga nas obras de Hare e Davidson esclarece a emergência da formulação original da fraqueza de vontade contemporânea em torno do conflito prático da ação irracional contra o melhor juízo.

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