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Título: É LEGAL, MAS É MORAL?: ESTUDO DO CARÁTER ADVERSO DE PERGUNTAS EM ENTREVISTA TELEVISIVA A POLÍTICOS
Autor: CARLOS ALBERTO SOARES ALVES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARIA DO CARMO LEITE DE OLIVEIRA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 50015
Catalogação:  22/10/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50015@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50015@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50015

Resumo:
O caráter acusatório do jornalismo contemporâneo em entrevistas a políticos é objeto de estudo de analistas da conversa em contextos britânico e americano (CLAYMAN, 2001; CLAYMAN E HERITAGE, 2002; CLAYMAN et. at. 2007; HERITAGE, 2002). Contudo, até as eleições de 2018, esse tipo de jornalismo não era visto como uma prática comum no Brasil, dada a repercussão das entrevistas aos candidatos à Presidência na mídia impressa e nas redes sociais que levantou um debate acerca do papel dos jornalistas nesse tipo de interação institucional. Diante desse cenário, com o objetivo de contribuir para o entendimento do caráter adverso das perguntas, examinamos, neste estudo, o design de perguntas feitas pelos jornalistas para o então candidato Jair Bolsonaro, no programa Roda Viva da TV Cultura, à luz do arcabouço teórico-metodológico da Análise da Conversa. De modo geral, os resultados revelam que os jornalistas não usaram as perguntas para pedir informações, mas, sim, para mobilizar ações responsivas que podiam comprometer os objetivos políticos do candidato. Além disso, os entrevistadores lançaram mão de recursos que restringiam as possibilidades de resposta do entrevistado, independentemente do tipo de pergunta e de apresentar ou não um prefácio, limitando, assim, ações evasivas.

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