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Título: MINAS PARA O ESTADO, TERRAS PARA QUEM AS CULTIVA: POLÍTICA E HISTORICIDADE DO SINDICALISMO INDÍGENA BOLIVIANO
Autor: GUILHERME DE MORAES ANDRADE
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOAO FRANKLIN ABELARDO PONTES NOGUEIRA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 49968
Catalogação:  20/10/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49968@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49968@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.49968

Resumo:
Esta dissertação se propõe a trabalhar a forma como o resgate histórico é capaz de referenciar uma compreensão do encontro entre raça e classe no interior do sindicalismo indígena boliviano da segunda metade do século XX. Partindo de uma crítica à qualificação sócio-política da indigeneidade como uma atualização particular da luta de classes no país, o trabalho busca abordar a mediação entre o reconhecimento da diferença, em uma mão, com a afirmação ou reivindicação de um espaço de igualdade, na outra, para entender o complexo processo de negociação que balizou a integração e o reconhecimento político do indígena boliviano, desde a ofensiva latifundiária de meados do século XIX até após a revolução de 1952. A preocupação com sua subjetivação histórica, nesse sentido, intercruza dois processos fundamentais: o regime de suplementação que possibilita a aparência de fechamento significativo e as mediações representativas que condicionam sua visibilidade e possibilidade de ser ouvido. Assim, a partir de uma sobreposição narrativa, propõe-se explorar as liminariedades das categorias analíticas capazes de revelar, em seus traços, formas imiscíveis de ser e agir no interior da comunidade política que possibilitam solidariedades supranumerárias e irredutíveis a uma esquematização cumulativa de enfrentamento da desigualdade por parte de movimentos sociais.

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