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Título: AI QUE NOJO! - O LÉXICO REPULSIVO NA SALA DE AULA DE PL2E: POR QUE NÃO?
Autor: ROSA MARINA DE BRITO MEYER
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 49568
Catalogação:  23/09/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49568@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.PLE.49568

Resumo:
Os vulgarismos devem ser incluídos no ensino de português como segunda língua para estrangeiros (PL2E)1. No ensino de segundas línguas (L2s) em geral e, como não poderia deixar de ser, no de Português para Estrangeiros, já há algum tempo impera a crença de que o foco do processo de ensino-aprendizagem deve ser colocado na língua falada, com ênfase na modalidade verdadeiramente em uso, sem se desconsiderar, porém, a língua escrita. No entanto, se por um lado já se conseguiram grandes avanços no que tange a se evitarem umas tantas regras morfossintáticas que só cabem em textos escritos semiformais ou formais, pouco se avançou na questão do vocabulário. Apesar de alguns poucos autores já terem tratado do assunto, palavras consideradas, digamos, de mau gosto num contexto menos familiar, tais como peido, bunda e fedor – equivalentes às mais bem comportadas gases, bumbum e mau cheiro -, por exemplo, costumam ser ignoradas pelos livros didáticos e pelos professores. Sem serem alvo da interdição mais declarada que sofrem os palavrões, essas palavras são consideradas vulgarismos; a elas, propomos classificar como palavras repulsivas. Apagadas no processo didático do Português como Segunda Língua (PSL) e do Português como Língua Estrangeira (PLE), tornam-se então invisíveis àqueles aprendizes que não têm a chance de vivenciar a língua em situação de imersão. Por quê? Por que não trazê-las para a sala de aula? Que venha a aula nojenta!

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