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Título: CONTINUUM AUTÔNOMO: SOBRE AS OBRAS DE STOCKHAUSEN E EISENMAN
Autor: FRANCISCO PALMEIRA DE LUCENA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOAO MASAO KAMITA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 48944
Catalogação:  09/07/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48944@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48944@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.48944

Resumo:
A tese de uma autonomia da arte contemporânea, em tempos de realidade virtual – na qual a contenda ontológica do objeto artístico é vista como uma exponenciação da aura perdida de Benjamin – pode ser compreendida de duas maneiras opostas: entendendo a autonomia como uma quimera teórica ou como uma questão que ainda exige uma contínua reflexão crítica. A proposta aqui converge à segunda tendência. Assim, ela insiste sobre a questão da autonomia e isso implica, antes, numa análise crítica do papel desta dentro da história arte – na maneira pela qual, desde o Laocoonte de Lessing, passando por Greenberg, até a teoria estética de Adorno, foi se conformando na teoria da arte a ideia de uma autonomia da especificidade. Historicamente, a autonomia da especificidade estava encerrada pelas regras que a determinavam: linguagem, estilo e materiais. Neste contexto histórico modernista dois campos se destacam por serem muito regrados em suas abstrações: a música e a arquitetura. E dentro desses respectivos campos os trabalhos do compositor Karlheinz Stockhausen e do arquiteto Peter Eisenman aparecem como obras, entre as produções contemporâneas, que simultaneamente subvertem e resistem às especificidades das suas normas internas. Seguindo os passos desses artistas, este trabalho investiga a possibilidade de um outro tipo de autonomia que lida com uma condição de presença autônoma – um continuum autônomo que problematiza a temporalidade histórica seja da resultante sonora, seja da resultante espacial, e nunca se ancora em especificidades pré-determinadas. Nestes termos, Stockhausen e Eisenman realizam uma autonomia cuja temporalidade é um continuum intrínseco que opera sempre o movimento de elã crítico do binômio fenômeno e conceito – através da abordagem crítica seja dos seus meios, seja das suas linguagens.

Descrição Arquivo
CAPA, DEDICATÓRIA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO, LISTAS, EPÍGRAFE  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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